Benfiquistas desde pequeninos
Blog dedicado ao Sport Lisboa e Benfica em que se pretende que, sem perder o sentido crítico, se mantenha o espírito construtivo.
sexta-feira, 17 de julho de 2020
quinta-feira, 25 de junho de 2020
MARCO SILVA? RIDÍCULO
O maior clube Nacional não pode INICIAR uma época sem um treinador com um curriculum de grandeza mínima, leia-se Títulos de Campeão.
Portugueses existem 5 Opções Racionais:
- José Mourinho
- Jorge Jesus
- Vítor Pereira
- Leonardo Jardim
- André Vilas Boas
Falar do nome de Marco Silva é brincar com o fogo que irá queimar caso tomem essa opção.
O Marco Silva foi herói do Sporting por 15 dias após vencer uma Taça de Portugal frente ao SC Braga. Assim que o Jesus entrou em Alvalade os adeptos verdes e brancos nunca mais se lembraram do seu nome.
Como contribuinte (quotas +Red Pass), para além de títulos quero espectáculo. Por isso não hesito na minha escolha.
Futebol na Luz é com o Jesus.
Miguel Leal
Sócio Nº12203
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
ESCANDALOSO
Não sei se alguém ainda lê o blog...
aqui vai tão grande é o escândalo
A nação Benfiquista ficou
“anestesiada” com o ciclo de vitórias do Futebol e de outras Modalidades. Eu
também jubilei com os muitos êxitos do nosso clube. As vitórias são uma alegria
imensa, tanto maior se recordarmos o quanto custaram e como no passado nos
obrigavam a perder. Mas ao contrário da maioria nunca me iludi com o Tetra, porque
nunca acreditei na regeneração do futebol nacional. Basta recordar as inúmeras
incidências nos nossos jogos e dos nossos adversários nas 3 épocas de JJ em que
não fomos campeões. Para o Tetra, em muito contribui a postura séria dos
treinadores Paulo Fonseca, Lopetegui e Nuno Espírito Santo que não “jogaram á
Porto anos 90”.
Com a chegada de Sérgio Conceição
ao comando técnico tudo mudou. O treinador do FCP sabe que os senhores do apito
sempre temeram o seu clube, e com tal adotou uma postura em campo de pressão
constante sobre o adversário de modo a privilegiar os duelos físicos que sabe
em antemão vencer dada a benevolência dos árbitros. É ver o modo de jogar do
Felipe, do regressado Pepe, Danilo, Otávio, etc. Que não permitem a equipa
adversária jogar/contra-atacar, recuperando a bola sempre cedo em zona de
perigo. Uma dinâmica de jogo batoteira que é permitida a uns e reprimida aos
demais fazendo toda a diferença numa competição de regularidade. A pressão alta também (a exemplo do passado) se faz sentir junto do árbitro ao longo dos 90 minutos sempre
que estes decidem em sentido contrário. Tanto no relvado como via banco de
suplentes, tudo com óptimos resultados, inclusivé na escandalosa atuação do VAR e nos seus constantes maus juízos sempre
em benefício do FCP.
O clássico de ontem foi um retrato perfeito do
acima descrito.
Não podemos continuar a tolerar
que a falta de seriedade dentro de campo tenha a cumplicidade do nosso silêncio.
Os dois últimos anos permitiram que o futebol recuasse aos negros anos 90, em
que tudo valia para garantir as vitórias do FCP. Aceitar com ligeireza o que se
tem passado no presente e último campeonato é negar o obvio e pactuar com a
mentira. É um imperativo de consciência não deixar que as vitórias de quem chega
em primeiro quando vestido de azul e branco passem sempre como justas e
indiscutíveis. Exige-se ação firme.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Uma Ama se faz favor
Ainda em estado de choque por
mais uma exibição a roçar a mediocridade e que ditou nova derrota, zero pontos
e novamente zero golos marcados. Depois da nulidade em termos ofensivos
apresentada no Dragão onde fizemos um pontinho porque a realidade Portista não
é tão boa quanto se vem apregoando (é um jogo muito físico e de repelões muito
assente em correrias e definição por parte dos seus avançados e sobretudo do
Brahimi) mantenho sempre a esperança, jogo após jogo, que vamos evoluir e
apresentar verdadeiros sinais de crescimento qualitativo do nosso jogo.
Situação desmentida jogo a jogo e que este frente ao poderoso Basileia agudizou
de forma muito preocupante.
Dei por mim a pensar numa razão
para João Carvalho pouco ter calçado esta época e na razão de Diogo Gonçalves
já ter calçado tantas vezes, confesso que continuo à procura porque me parecem
jogadores em estados evolutivos diferenciados e com vantagem para o João
Carvalho até pelas opções que temos para o meio campo comparando com as alas.
Mas verdadeiramente o que me tem
deixado perplexo é Pizzi. Quem leu alguns dos posts que fui escrevendo sobre
Pizzi a 8 facilmente percebeu ou perceberá que nunca fui grande fã dessa opção,
sempre senti que sem bola (defensivamente) ele era pavoroso e nunca poderia ser
solução para meio campo a 2 mas que compensava e muito quando tinha bola.
Defendia a sua utilização como médio ala, preferencialmente direito, para
juntar ao meio (3º homem) abrindo espaço ao lateral (características ofensivas)
e aproveitando a sua capacidade de fazer diagonais sem bola e proporcionar
diagonais a companheiros com bola. Apesar desta ideia nas duas épocas considero
que foi fulcral nas nossas conquistas em especial na época passada onde foi, de
longe, o jogador do campeonato. Esse Pizzi simplesmente desapareceu, não
existe, tecnicamente ainda se consegue ver algum vislumbre mas a uma “velocidade”
baixíssima, o homem parece que tem 45 anos, joga e pensa a passo o que é
inexplicável.
Mantemos o treinador, as características
tácticas e estratégicas são as mesmas, os jogadores que o rodeiam em termos
ofensivos (é neste patamar que estou a pensar pois defensivamente sempre o
achei fraco) são os mesmos (excepto Mitroglou) não há qualquer explicação visível
para tamanha metamorfose. A única coisa que identifiquei é que ele foi Pai.
Será que o problema está nas noites mal dormidas, a paternidade condiciona-o?
Estou por tudo, por isso, responsáveis do Benfica arranjem uma Ama se faz favor
e depressa. Até lá Samaris a 8 é a nossa melhor alternativa com João Carvalho
na linha de sucessão.
Ainda há tempo para conseguirmos
alguma coisa desta época, não creio no penta, mas o segundo lugar e uma taça
são possíveis.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
VERGONHA - CABEÇA DE SERIE DO GRUPO
O TÉCNICO TEM DE ASSUMIR AS RESPONSABILIDADES
FRENTE AOS "COLOSSOS" CSKA E BASILEIA
É OBRIGATÓRIO TER VIDA NA LIGA DOS CAMPEÕES
É OBRIGATÓRIO TER VIDA NA LIGA DOS CAMPEÕES
5 JOGOS 5 DERROTAS
12 GOLOS SOFRIDOS E 1 MARCADO
SEM DESCULPAS
COMPAREM A QUALIDADE DO BANCO DE SUPLENTES DA ÚLTIMA RONDA EUROPEIA
Benfica
Fábio
Duarte (lesão de Júlio César e Svilar)
Lisandro
López (lesão de Ruben Dias)
Samaris
Zivkovic
Jimenez
Cervi
Seferovic
De fora
Grimaldo (lesão)
Krovinovic (não inscrito)
Rafa (Campeão Europeu na bancada)
Rafa (Campeão Europeu na bancada)
scp
Romain Salin
Stefan Ristovski
Tobias Figueiredo
João Palhinha
Mattheus Oliveira
Alan Ruiz
Daniel Podence
fcp
Casillas
Hernâni
Óliver
Corona
Layún
André André
Reyes
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Um Imenso nada
Ansioso me confesso por jogos do
Benfica. Andei terça-feira e o dia de ontem a pensar e a aguardar pelas 17h00 e
início de 90 minutos de futebol, o verdadeiro tónico da paixão por um clube
enorme e carismático como é o SLB.
Após 30 segundos de jogo e duas
intervenções perfeitamente estapafúrdias do Filipe Augusto rapidamente percebi
que não era desta que iríamos demonstrar alguma capacidade futebolística minimamente
interessante.
O registo foi quase sempre sofrível
ao ponto de até Fejsa parecer medíocre num contexto de equipa balizado por zero
estratégia, zero táctica, alguma vontade mas com zero confiança nas ideias preconizadas
pelo treinador. O problema não se circunscreve à qualidade individual dos
jogadores mas sim à capacidade, ou falta dela, do treinador em enquadrar a
equipa em competição frente a adversários que não sejam apenas verbo-de-encher.
É confrangedor ver Jardel, Fejsa,
Pizzi, Salvio e Jonas a produzirem muito abaixo do seu real valor, parecerem
jogadores banais e sem qualidade. É ainda mais confrangedor perceber que há
volta destes, o cenário é ainda mais desolador. Não há rasgo, não há principio
e meio logo não poderemos esperar o fim.
Neste cenário desolador decidimos
entrar com toda a força no campo das palavras e na vergonha imensa de
comunicação que tem sido apanágio do futebol em Portugal. Com um jeito muito
singular de perdedores entramos no folclore de acusações para desviar as
atenções. Querer justificar o que não fazemos em campo através de atitudes
similares e condenáveis numa imitação ridícula do que os nossos adversários já
fazem.
Já a defender-mo-nos das acusações
a que temos sido sujeitos não fomos tão céleres e incisivos, sendo a premissa
de defesa e agora acusação está na “causa efeito” como se a tentativa por si só
não fosse um acto condenável, com a agravante de não ter provimento quiçá por
incompetência.
Vivemos tempos difíceis e
parece-me que estamos a catapultar em terceiros os nossos erros.
Nunca mais é
domingo.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Entre o Banco e a Bancada...que mau plantel...
Jonas
Rafa
Seferovic
Cervi
Zivkovic
Felipe Augusto
Julio Cesar
Varela
Eliseu
Lisandro
Gabriel Barbosa
Krovinovic (fora dos inscritos da Liga dos Campeões)
Lesionados
Luisão
André Almeida
Façam o mesmo exercício para os planteis dos nossos rivais nacionais e tirem as vossas conclusões.
Rafa
Seferovic
Cervi
Zivkovic
Felipe Augusto
Julio Cesar
Varela
Eliseu
Lisandro
Gabriel Barbosa
Krovinovic (fora dos inscritos da Liga dos Campeões)
Lesionados
Luisão
André Almeida
Façam o mesmo exercício para os planteis dos nossos rivais nacionais e tirem as vossas conclusões.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
AG e prioridades
A Assembleia geral de
apresentação de contas é um momento de elevada preponderância na vida do nosso
clube. Tem como pressupostos o esclarecimento do modo de governação e do
caminho a seguir. Por norma faço um imenso esforço para estar presente com
excepção desta última. Não fui por opção, não fui porque percebi que não se
iria discutir o essencial mas sim o facto de a bola entrar mais vezes na nossa baliza
do que na dos nossos adversários. Não fui porque apercebi-me de movimentação da
claque No Name no sentido de se apresentar em força na dita Assembleia, o que
se saúda, por um lado, mas, infelizmente significa situações, dispensáveis, de
tensão.
Do que me fui apercebendo em
função das notícias veiculadas pelos meios de comunicação social e de relatos
de quem esteve presente, pese o normal cântico de protesto: “Benfica é nosso”
(convém lembrar quem o canta, que é nosso significa de todos mesmo daqueles que
têm opiniões diferentes) ouve a oportunidade de vários sócios poderem explanar as
suas ideias e levantar algumas questões pertinentes.
Penso que genericamente foram
esclarecidas algumas dúvidas relativamente ao R&C, num documento de elevada
qualidade que só podemos aplaudir ainda que tenha situações que podemos sempre
questionar. O que é de estranhar ou de pensar é que este relatório foi aprovado
por apenas cerca de 61% dos votos, ou seja, após vários anos, com especial
enfoque nos 3 anteriores, de relatórios a acumular passivo e outras questões
com bons indicadores mas muitas situações que suscitavam “dúvidas” a serem
aprovados por números esmagadores, este de elevada qualidade em função do momento
menos positivo da equipa foi aprovado por números relativamente baixos,
especialmente porque estão inflacionados pelos 50 votos que as casas do Benfica
dispõem.
Assim, discute-se a equipa de
futebol e o que ressalva da AG é que a responsabilidade do momento/fase
negativa foi imputado na plenitude a Rui Vitória. LFV ao dizer que o plantel
foi aquele que RV pediu, enfatizando as questões Gabriel Jesus e Douglas como
pedido expressos do treinador, culpabiliza-o pelo que de mau está a acontecer.
A estrutura no seu esplendor de apoio.
Quanto a Rui Vitória está a pôr-se
a jeito para ser o alvo de todas as críticas, um íman das balas que estão a ser
disparadas e parece querer sê-lo. Lembro-me de uma conferência de imprensa do
nosso treinador em que hierarquiza as suas prioridades para classificar o
treinador do Sporting num modesto lugar a seguir ao vendedor de pipocas. Importa
perceber, em termos de hierarquia, em que lugar está a análise dos problemas
tácticos e físicos da equipa, é que parecendo que não dava um certo jeito
começar a jogar à bola e a ganhar jogos e parece-me que essa análise é urgente,
espero que para RV também o seja apesar de não parecer.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Com Filipe Augusto e Varela não vamos lá
Os adeptos do Benfica são de
facto curiosos, a facilidade que se criam culpados e cenários apocalípticos em
função do momento. A análise resultadista mas apenas do imediato.
Primeiro a culpa era de Filipe
Augusto, assobios e a criação de um ambiente de terror para o jogador.
Seguiu-se o Varela como visado das derrotas, depois era Fejsa o salvador que
iria resolver todos os males, agora é LFV antes o mágico e melhor presidente da
nossa História e o grande homem Rui Vitória que possuía imensas qualidades e
que as perdeu de repente.
A memória alcança as últimas 48
horas como tal perde-se a noção total do problema. Eu ando em modo deja vú e
esperançado que voltemos a ser bafejados pelos milagres que nos deram tantas
alegrias nas últimas duas épocas e voltar a escrever e referir “de milagre em
milagre até ao milagre final” que veio a ocorrer.
Desafio todos os interessados a
lerem as cronicas e opiniões referentes aos primeiros 3/4 meses de Rui Vitória
como treinador do SLB. Recordo a equipa tipo nesses primeiros meses: Júlio
Cesar; André Almeida; Luisão; Jardel; Eliseu; Fejsa; Pizzi; Salvio; Gaitan;
Jonas e Mitroglou. Depois surgiu a lesão de Salvio que originou numa primeira
fase a entrada de Talisca (o culpado e foco dos adeptos da altura). Tudo acabou
por se resolver com a entrada na equipa de Renato Sanches e a super forma de
Jonas bem auxiliado por um Pizzi a médio direito.
O ano passado enquanto houve
Gonçalo Guedes a queimar linhas por todo o lado a equipa aguentou-se até porque
Pizzi estava numa forma soberba. Quando o miúdo saiu e regressou Jonas as
nossas exibições caíram de forma abrupta, mas a qualidade individual de alguns
jogadores juntamente com uma crença e confiança acima do normal, juntamente com
os sucessivos tiros nos pés dos nossos rivais permitiram que fossemos a balões
de soro até á vitória final.
Embriagados pela vitória
mantivemos a confiança no trabalho. Não soubemos verificar que apesar de
ganharmos vínhamos cometendo erros e que importava corrigi-los alicerçados
nessas vitórias, o futuro era nosso se o quiséssemos ver em vez de andarmos em
frente ao espelho a admirar a nossa soberba.
O céu está a cair-nos em cima,
mas o estranho seria não cair e a culpa não é seguramente do Varela ou do
Filipe Augusto, simplesmente jogamos mal como já o fazíamos mas deixamos de
conseguir os resultados que queríamos, a equipa tem pior qualidade individual
na baliza, nas laterais, nos centrais e no ponta de lança (Seferovic conseguiu
cair antes do que presumi), Pizzi está de gatas e Jonas simplesmente não se
mexe e não tem bola. Fejsa é enorme mas apenas consegue atenuar o problema não
o resolve. A solução, como escrevi há dias, é interna e passa por duas opções:
Ou Pizzi e Jonas sobem de forma para patamares de antigamente ou altera-se o
pressuposto táctico sacrificando, muito provavelmente Jonas, para jogarmos mais
em bloco e com índices físicos superiores. Não vamos lá na qualidade temos que
incutir transpiração.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Primeira ideia sobre o Relatório e contas
Ainda que careça de análise do
relatório completo a divulgação em comunicado dos números genéricos é possível retirar
algumas ideias e aferir da qualidade do relatório.
Num contexto em que se apresenta,
segundo os próprios, os melhores resultados de sempre é natural que a
generalidade dos números sejam agradáveis à vista, sendo possível verificar
situações muito positivas e outras que não o serão, ainda assim na globalidade
os números são interessantes.
Vamos por partes:
- O aumento do Activo em cerca de 30 milhões
combinados com a redução do passivo em cerca de 17 milhões e um resultado líquido
de 44 milhões é uma boa notícia. Poderemos sempre especular que o valor
reduzido no passivo é curto, mas há luz dos números e das opções tomadas em exercícios
anteriores, não havia grandes condições para fazer melhor.
- O que poderemos ainda concluir é que a
redução do passivo para valores na ordem dos 200 milhões, que foi mencionado em
tempos por LFV, é ainda uma miragem só possível no curto prazo com o aumento
exponencial das receitas.
- Pagamento em comissões por transações de
atletas situou-se nos 20 milhões, ou seja, cerca de 16,5% o que compara
favoravelmente com os 18,30% do ano anterior.
- Redução do endividamento em cerca de 20
milhões o que entronca na redução do passivo. A conversão de 100 milhões de
empréstimos de curto prazo em longo prazo é uma medida de gestão muito
interessante.
- Resultados operacionais excluindo as
transações de atletas mantêm-se equilibrados favoravelmente, contudo verifica-se
as seguintes duvidas/alertas/preocupações:
- Aumento da rubrica de gastos de pessoal excluindo o plantel em mais de 13 milhões (prémios; inflação, Nhagas ou luvas aliviando a rubrica de comissões, não percebo);
- Direitos televisivos aumentam 2,1 milhões – falta perceber se foi especializado o valor de contrato até final do ano ou não. Se não foi, então é um excelente indicador, caso se verifique então terei duvidas se financeiramente ficamos a ganhar com a opção NOS e jogos às 21h00 com a respectiva redução na receita de bilheteira;
- As receitas operacionais na vertente comercial em ano de tetra desceram compensadas nesta fase com a bilheteira. Uma má performance desportiva implicará o desequilíbrio da rubrica o que é natural mas importa estar atento. Mais um dado que remete para a necessidade de vendas de atletas e performance desportiva.
- Aspecto menos positivo deste
comunicado/relatório está no aumento do activo na proporção de 9 milhões via
reavaliação/valorização do plantel. O registo de imparidades em 8 milhões que
não percebo muito bem a sua origem mas penso que estas questões poderão estar
interligadas com efeitos nos exercícios posteriores (ex: Mitroglou avaliado em
30 milhões e transacionado por 15).
Em jeito de conclusão, parece
evidente que a máquina que impulsiona a SAD é o futebol e se a bola entra ou
bate na trave. Se entrar tudo corre melhor se não entrar os reflexos fazem-se
sentir a todos os níveis, por isso convém fazer as coisas bem para termos
resultados desportivos compatíveis com as nossas ambições. Nos últimos dois
anos desportivamente vamo-nos pondo a jeito com sucesso no primeiro ano, neste
veremos.
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