“Estão a dar cabo do futebol e a criar um clima insustentável para os árbitros que têm sido uns heróis” (Pinto da Costa na RTP).
Para muitos, esta será a frase do ano mas, ironia das ironias, concordo com PC. Apesar da banalização da palavra herói, no fundo é preciso ter tiques de coragem acima da média para ser árbitro de futebol em Portugal. Com a crise a intensificar-se e a teia a crescer, o dinheiro tende a ficar curto, logo o acesso a fruta variada, chocolates e demais sobremesas, não chegará em quantidade e qualidade suficientes para saciar tantas bocas e barrigas, pelo que os Srs. árbitros terão que fazer o seu trabalhinho por menos.
Como a tecnologia avança, o acesso a informação espalha-se e chega cada vez mais a um maior número de pessoas, muitas delas já com pouco a perder, cenas como a passada no Colombo entre os dentes de Pedro Proença e um indivíduo nas condições descritas, são mais susceptíveis de ocorrer, ora, receber menos e apanhar mais é de herói.
Deviam era de apanhar mais nos cornos para pensarem duas vezes antes de aceitarem os "abonos". Se os demais sobrevivem com um só emprego e, na sua grande maioria, mal pago, esses "senhores" que com a arbitragem já contabilizam dois empregos deviam ter era vergonha na cara.
ResponderEliminarPor isso, pingas nas fuças dos corruptos, só se perdem as que caiem no chão...
ha que ensaboar os bois pretos com pau de marmeleiro e ao porco da costa metam-lhe uma espinha de bacalhau pelo cu acima.
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