O Benfica volta à final da Taça da Liga com uma vitória frente ao fcp obtida no relvado. Não é uma competição primordial, é certo, mas essa secundarização do jogo não se sentiu, uma vez que as poupanças reduziram-se aos guarda-redes.
Do jogo resultam duas ideias:
1 – Quando não existem árbitros a inclinar o campo, os jogos tornam-se equilibrados, podendo o resultado cair para qualquer dos lados. Felizmente este caiu para o nosso;
2 – Folclore em torno da arbitragem por parte do fcp não é inocente. A isto chama-se preparação do resto da época e os efeitos disto poderão ser sentidos já na próxima sexta-feira. Em campos pequenos, jogos frente a equipas que se fecham muito (exactamente o tipo de jogos que nos faltam realizar fora de portas) as bolas paradas assumem uma importância quase vital. Sendo o Benfica muito forte nesse aspecto a estrutura Porto tratou já de inibir e diminuir as possibilidades de êxito nesses lances. Do nada surge a discussão exaustiva destes lances cuja importância será elevada a um patamar tão alto como ridículo mas cujas implicações serão naturalmente a quebra de jogo e o assinalar de faltas beneficiando quem defende.
Aguardo ansiosamente pela resposta cabal por parte da Direcção, mas considerando a postura inerte com que abordamos estas questões devo esperar sentado. Depois não se queixem.
Concordo plenamente com o raciocínio descrito acima como rubrico por baixo.
ResponderEliminarA direcção tem de se manifestar o quanto antes.
Gosto é de ouvir o porco do pintinho que diz que foi mal assinalado um fora de jogo ao bicho verde mas não "se lembra" de um fora de jogo não assinalado ao Luxo no inicio da 2ª parte e que podia ter dado golo nem do fora de jogo do Maikon no jogo da Liga...
ResponderEliminarO problema e que os porcos continuam a atacar sem terem qualquer razão a não ser subordinar as arbitragens e o próprio publico. Ca pelo nosso lado nem atacamos nem defendemos a razão que nos assiste.
ResponderEliminarNão sei o que faz, em auxílio do treinador, e na preparação das conferências de imprensa pós-jogo, o Departamento de Comunicação do Glorioso.
ResponderEliminarEntre todos ninguém se lembrou como era fácil de desmontar a 'teoria dos bloqueios' (coacção mafiosa e atempadamente preparada, o costume, pela 'organização' - tal como a 'desvalorização' - e já vão na 3ª esta época, eheheh! - sobre quem nos vai apitar os próximos jogos...!)
Bastaria responder ao jornalista perguntando; se o senhor estaria a referir o 'bloqueio' do jogador do Paços ao Jardel, ou o do Álvaro
'Palito' Pereira, ao jogador do Nacional?
E concluir se não seria algum bloqueio de memória, uma vez que o dito senhor, afirmou não ver os jogos do Sport Lisboa e Benfica.