Recordá-lo-ei sempre como o Presidente da Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica. Outros depois dele ocuparam o cargo. Ele próprio assumiu diferentes funções no futebol português, mas, para mim, será sempre o homem que dirigia as reuniões magnas dos associados, algumas delas bem difíceis, como as que permitiram a contratação de futebolistas estrangeiros. Era no tempo em que ainda não havia SAD e ali se resolviam os mais importantes assuntos do clube. Não posso dizer que o conhecesse bem - terei trocado consigo algumas palavras de circunstância duas ou três vezes -, teria virtudes e defeitos, mas habituei-me a admirá-lo. Com a sua morte, vai-se mais um pouco da história do Benfica. É mais um dos dirigentes emblemáticos que povoam a minha memória benfiquista. Vivia o clube de forma intensa e isso já constitui uma qualidade. Esta é a minha singela homenagem ao Juiz Desembargador Adriano Afonso, um grande benfiquista, que faleceu ontem, aos 81 anos de idade.
(Publicado em simultâneo no 'blog' Sector b32)
Morre o homem. A obra fica. RIP.
ResponderEliminarSaudações
Todos que exercem funções na Liga, tivessem a msma honestidade e imparcialidade e o nosso futebol seria certamente outro.
ResponderEliminarR.I.P. Era um homem bastante diplomático nas suas funções.
ResponderEliminarUm Homem com H grande e um enorme benfiquista.
ResponderEliminarSaudações
Conheci-o há muitos anos, mais precisamente quando foi eleito Presidente da Assembleia Geral nos orgãos sociais liderados pelo João Santos.
ResponderEliminarRecordo-me de simpatizar com a pessoa e embirrar com a sua visão de um Benfica apenas de futebol.
Acima de tudo, um grande benfiquista que partiu.