Se é verdade que o Benfica não defrontou uma equipa qualquer, jogou contra um adversário que na história desta competição, nunca se ficou pela fase de grupos, o que não invalida, que não só pelo jogo de ontem, se deva reconhecer que a este Benfica falta classe e dimensão europeia e essa é para mim, por muito que nos custe reconhecer, uma evidência. Há que ter em mente, que antes de se reerguer na Europa, o Benfica tem de se reerguer em Portugal, ou seja, nunca poderá a voltar ser grande na Europa, sem antes voltar a ser dominador e a ganhar com regularidade a nível nacional e isso, acredito, está para breve.
Quando disse no post anterior que era um onze sem invenções (pelo menos o melhor disponível de momento) não estava à espera que houvesse invenção na disposição desse mesmo onze. O Javi Garcia é o único jogador com cultura defensiva, o Carlos Martins ao lado dele não funciona e o Aimar perdeu-se encostado à direita. Mas a verdade é esta, o Jesus não tem muito por onde escolher, o Airton é demasiado parecido com o Javi e o único jogador que poderia dar outro equilibrio a atacar e a defender era o indisponível Ruben Amorim (em forma é claro).
O que o Jotas disse e outros já disseram aqui neste blogue é que é a verdade, só teremos cultura de Champions se nos reerguemos de forma consistente a nível nacional. Mas para o nosso treinador pelos vistos a prioridade era outra, logo depois de acabar o campeonato já andava a apregoar outra coisa!
Jotas acertou em cheio. Nesta canto de comentários em inicio de epoca essa questão foi aflorada com a mesma conclusão. Eagle, acabo de publicar um post falando exactamente dessa nuance táctica.
Se é verdade que o Benfica não defrontou uma equipa qualquer, jogou contra um adversário que na história desta competição, nunca se ficou pela fase de grupos, o que não invalida, que não só pelo jogo de ontem, se deva reconhecer que a este Benfica falta classe e dimensão europeia e essa é para mim, por muito que nos custe reconhecer, uma evidência.
ResponderEliminarHá que ter em mente, que antes de se reerguer na Europa, o Benfica tem de se reerguer em Portugal, ou seja, nunca poderá a voltar ser grande na Europa, sem antes voltar a ser dominador e a ganhar com regularidade a nível nacional e isso, acredito, está para breve.
Também passa por aí Jotas.
ResponderEliminarConcordo com o Jotas!
ResponderEliminarQuando disse no post anterior que era um onze sem invenções (pelo menos o melhor disponível de momento) não estava à espera que houvesse invenção na disposição desse mesmo onze. O Javi Garcia é o único jogador com cultura defensiva, o Carlos Martins ao lado dele não funciona e o Aimar perdeu-se encostado à direita. Mas a verdade é esta, o Jesus não tem muito por onde escolher, o Airton é demasiado parecido com o Javi e o único jogador que poderia dar outro equilibrio a atacar e a defender era o indisponível Ruben Amorim (em forma é claro).
ResponderEliminarO que o Jotas disse e outros já disseram aqui neste blogue é que é a verdade, só teremos cultura de Champions se nos reerguemos de forma consistente a nível nacional. Mas para o nosso treinador pelos vistos a prioridade era outra, logo depois de acabar o campeonato já andava a apregoar outra coisa!
Jotas acertou em cheio. Nesta canto de comentários em inicio de epoca essa questão foi aflorada com a mesma conclusão.
ResponderEliminarEagle, acabo de publicar um post falando exactamente dessa nuance táctica.