Estas boas práticas têm já um longo histórico e o seu início coincide com o actual consulado Papal. Vejamos alguns exemplos:
20.11.1988 – Em Aveiro, Carlos Pinhão de A BOLA foi agredido no final de Beira Mar-Fcporto. O MP não acompanhou a queixa por falta de provas. No mesmo dia, Martins Morim, do mesmo jornal quando abandonava o estádio foi empurrado por um grupo de indivíduos entre os quais identificou Tonio Maluco. O guarda Abel disse aos jornalistas que “era melhor do que cair por uma ribanceira”
5.3.1989 – Eugênio Queirós do Correio da Manhã, foi violentamente empurrado para fora do corredor de acesso à cabine do Fcporto no Estádio do Restelo. Apresentou queixa na PJ que acabou arquivada por não conseguir identificar os agressores
24.9.1989 – João Freitas de A BOLA foi agredido perto dos balneários das Antas. Foi assistido no Hospital de Santo António e identificou Virgílio Jesus e um tal Armando entre os agressores. A queixa foi arquivada porque a testemunha principal o agente da PSP Oliveira Pinto, disse que não se lembrava nada
4.10.1990 - Manuela Freitas do jornal Publico na véspera do jogo Portadown-Fcporto, foi ameaçada e insultada no hall do hotel por integrantes da comitiva portista
24.10.1990 – José Saraiva, chefe da redacção do jornal de Noticias, foi agredido de madrugada à porta de casa. Não identificou os ofensores. O JN publicara uma noticia envolvendo Pinto da Costa num caso de investigação pela PJ de Aveiro
1.9.1992 – Pinto da Costa, o filho e Joaquim Pinheiro intimidam o jornalista António Paulino e forçam a entrada do Expresso, no Porto, procurando descobrir quem fora o autor de uma noticia envolvendo Alexandre Pinto da Costa
11.12.1994 - Marinho Neves da Gazeta dos Desportos, foi agredido por dois seguranças afectos ao FCPORTO após ter publicado uma reportagem sobre os meandros da arbitragem. Fez queixa à PJ acompanhada da foto dos agressores, e apresentou quatro testemunhas que nunca foram ouvidas
10.3.1993 – Paulo Martins da RTP, no final de um jogo nas Antas, com o Famalicão, foi agredido em directo. Não houve queixa judicial
17.7.2003 – Uma semana após ter dado uma entrevista ao Expresso, Filomena Morais, estava a sair de casa com a filha, quando o ex-marido Pinto da Costa acompanhado do motorista forçou a entrada da residência e esbofeteou-a Foi observada no Hospital Pedro Hispano e fez uma participação à PSP. No dia seguinte, o presidente do Fcporto também apresentou queixa por agressão
6.4.2006 – Carolina acusa Pinto da Costa, o seu motorista e um segurança de a terem agredido a pontapé, na casa da Madalena, bem como à irmã, grávida na altura. O motorista retirava um faqueiro de casa e ameaçou que lhe espetava uma chave num olho. Foram observadas no Hospital Santos Silva e apresentaram queixa na GNR.
Em tempo de Lua-de Mel a quem confiava a sua namorada nas deslocações ao Estádio da Luz?
No seu primeiro regresso ao Porto como treinador do Chelsea, José Mourinho levou seguranças, e perguntaram-lhe porque o fazia. Ele respondeu: "quando vou a Palermo, tem de ser assim". Palermo é a capital da Sicília, terra da Máfia. Leiam o seu livro "Um Ciclo de Vitórias", ele explica.
Mas porque é que este gajo, vem para aqui falar do pai e da mãe dele( que quando era nova tinha um cu bem redondinho)???
ResponderEliminarEu não li a bola, eu há muito tempo que não leio a bola.
ResponderEliminarTenho nojo daquilo em que a bola se transformou.
Sou pela liberdade de opinião, mas não avalizo o insulto,
substantivo e adjectivo, quer à minha honra nem à minha inteligência.
Só esporadicamente leio jornais desportivos. Sei que o devia fazer!
Ler é mesmo saber mais. Até saber ou conhecer melhor a chiqueiro social vigente.
Cá, e lá fora, os vampiros já são demais para o exaurido povo.
A crise é uma crise de rapina. Há Povo a menos e Vampiros a mais.
Desde sempre o ódio toldou os espíritos.
São eles que dizem que são nossos inimigos, que dizem que nos odeiam,
que cobardemente nos insultam, em qualquer estádio, mesmo na nossa ausência!
É por tudo isto que eu reafirmo:
Tenho desprezo pelas suas vitórias;
Tenho o mais profundo nojo dos seus sucessos.
Não há nada de novo!
Tive esperança. Perdi-a no Verão passado. O blog está mudo desde então.
1 - Ainda não fui capaz de interiorizar o aval, o empenho que a FPF deu à corrupção do FCPorto no chamado apito final. A matéria está esgotada, em termos de recursos desportivos, sem que qualquer diligência pública se conheça, para levar essa informação à Suíça da parte, ou por parte, da FPF.
2- Não consigo aceitar, e muito menos aprovar, o comportamento de um membro do governo que declarada e ostensivamente se coloca ao lado dos condenados, dos corruptos. Nem a argumentação do não trânsito em julgado colhe; pois então o que se exigia, no mínimo, era distanciamento, independência, até tal trânsito acontecer. Não foi o caso! Como já o não tinha sido com Nuno Assis. Este senhor membro do governo aparece frequentemente ao lado, atrás e à frente, como e quando convém.
Já outros branquearam as facturas do Calheiros.
O procurador, sim o Procurador da Republica Cunha Rodrigues certifica que as facturas existem, que são verdadeiras e que foram pagas pelo FCPorto.
E diz que não se pode inferir (?) que o foram por se ter obtido vantagens, ou proveitos, ou benesses, ou favores, ou arbitragens beneficiadoras.
Só me apetece fazer duas perguntas que o senhor devia ter feito e pelos vistos não quis fazer.
Porque é que o árbitro Carlos Calheiros aparece nas facturas com o nome de José Amorim?
Eu sei, eu sei que ele se chama Carlos José Amorim Calheiros. Por isso foi conveniente o expediente.
Porque é que o FCPorto não paga férias a mim, ao meu jardineiro, ao padeiro, ao polícia da esquina?
3- Não consigo louvar o comportamento da (ou na) casa da democracia, tanto mais que se aprovam repastos, instalações, logística, com envolvimento de dinheiros públicos, num tempo de condenação.
A AR deve ser, tem de ser, um bastião da honra, da igualdade da imparcialidade da verdade e da justiça. Em situação alguma se pode tolerar a menorização ou desvalorização do crime.
4- Não perdoo que a comunicação social, elemento basilar para uma sociedade mais livre, mais justa, mais verdadeira, mais democrática, albergue jornalistas ignorantes, incompetentes, tendenciosos, parciais e até perversos. António Tadeia e o seu comentário no recente SCB - FCP são uma prova. Recentes primeiras capas de jornais são outra. Mostrar ou não mostrar, repetir ou não repetir imagens, com qualidade ou sem qualidade, segundo antes ou um segundo depois, como convém, são outra prova. Eu ouvi o jornalista pivô da TVI que fazia os domingos desportivos no tempo em que eles tinham acordo com a Sportv dizer numa semana em que o SLB tinha perdido a liderança à 10 jornada: ”Até que enfim que o Benfica já não é primeiro”.
Era o pivô, ocolinhos. (não lembro, não sei, nem quero saber o nome).
Quem foi o jornalista que à 5ª (?) jornada da época (?) perguntou a Mourinho, treinador do FCPorto com 2 pontos de atraso do SLB se ainda pensava vir a ser campeão?
Lamento não ser mais preciso, mas é fácil lá chegar, e eu não quero com isso sequer perder tempo.
Quero é dizer que se não há almoços grátis também não há perguntas inocentes.
Vale a pena dizer mais para aclarar que a imprensa não é isenta, não é equitativa?
E parte dela até é paga com os meus impostos.
O que atrás disse são factos, não são opiniões.
Vale a pena manter Seara e Vasconcelos nos fóruns onde não defendem, nem se defendem, quer a verdade desportiva, quer a honra, quer o desportivismo e profissionalismo dos jogadores do Benfica?
Vale a pena continuar com divisões, discussões, e desestabilizações infrutíferas e tantas vezes provocadas e aproveitadas por adversários?
Não há nada de novo?
Há , há a blogosfera que tanto está a incomodar, assanhar e a desconfortar o sistema.
Já não é mais possível calar, ignorar e esconder o que se passa no futebol mais mentiroso da Europa.
Mas não chega!
É imperioso inundar a UEFA com as evidências do “crime organizado”.
É imperioso dizer, e assumir a não comparência à segunda jornada da segunda volta.
Estou a escrever isso mesmo!
Não comparência!
Haverá coragem? Ou estaremos apenas a carpir.
Se não podermos contar com mais ninguém que não contem também connosco.
Estaremos unidos nisto?
O poder nunca abriu mão das suas benesses.
O poder só cai quando e se derrotado.
Tão vermelho quanto queiram
Abraço
Completamente de acordo e disponivel para essa luta.
ResponderEliminarComo alguém disse, "aquela gentinha, ontrola tudo, coloca gente no aparelho judicial, politíco e na imprensa e assim a impunidade vai reinado até à jutiça divina."
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