Com um dos melhores currículos do mundo, já admirava Trap antes de ingressar no Benfica e, claro, ficou eternizado na minha galeria de eleitos depois daquele título conquistado em 2005. Havia Manuel Fernandes, Geovanni, Petit, Simão e... Azar Karadas (estou a brincar) e o golo memorável de Luisão colocou um ponto final no jejum de onze anos, perante a perplexidade de Ricardo. A equipa nem sempre foi brilhante, mas notou-se o mérito da sagacidade táctica do velho italiano.
Além de torcer por Trapattoni, queria que a França perdesse, para que, de uma vez por todas, a federação gaulesa percebesse que Raymond Domenech é o pior seleccionador de todos os tempos, considerando mesmo as épocas em que Juca foi treinador de Portugal e nunca disputávamos as fases finais. No entanto, o árbitro conseguiu validar o golo francês, depois daquele lance digno de uma partida de andebol protagonizado por Thierry Henry, e Trapattoni irá, portanto, ver o Mundial na TV, enquanto Domenech mantém o emprego.
Nada a que não estejamos habituados quando é da França que se trata.
ResponderEliminarO velhinho Trapa, mais uma vez deu uma lição de sabedoria, é fantástico e estará para sempre no meu coração.
Para mim é fácil, como não se pode resolver, castigava-se o Henry de forma a não poder ir ao Mundial
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