Acabei de cometer a insensatez de ler a crónica de Eduardo Barroso na A Bola, mas fi-lo, porque percebi que a página era dedicada praticamente ao Benfica, o que despertou a minha curiosidade, antes de concluir que não deve ter havido tanta estupidez concentrada desde que existe Imprensa em Portugal.
Raramente leio o que este sportinguista escreve, há muito tempo que não vejo o que diz na televisão e confesso que lhe achei, por vezes, alguma piada. Voltando ao artigo de hoje, consigo perceber que deteste o Benfica, não vista roupa vermelha e considere que temos pouco mérito nas vitórias, agora não aceito as referências desastradas que faz às grandes qualidades dos melhores jogadores do Benfica.
Escrever que Di Maria é um jogador de futsal, invenção da Imprensa, significa que Eduardo Barroso endoideceu ou está lá muito perto. Mais rídiculo é quando considera que Aimar «é outra invenção dos media», esquecendo ou ignorando o currículo de luxo no River Plate, Valência, selecção da Argentina, à qual regressou depois de ter demonstrado que é o melhor número dez do campeonato, ao nível, por vezes, do que Rui Costa exibiu no Benfica. Quando garante que não o trocaria por Matías Fernandez ou Miguel Veloso, deve ter sido debaixo de forte anestesia, que lhe tolheu a inteligência.
Provoca Javier Garcia, igualmente um dos melhores trincos de Portugal, e o facto de o comparar com João Moutinho só dá para rir. Nem refiro quem prefiro, mas são jogadores de características e posições diferentes, logo equipará-los é um erro. Estende as críticas a David Luiz, catalogando-o de faltoso, o que por vezes até verdade, mas se os árbitros não assinalam as infracções, tal como Barroso insinua, o nosso central não tem, como é óbvio, culpa disso. Continua no mesmo registo, visando Quim, Óscar Cardozo, por não ser titular no Paraguai, mas Liedson teve de optar por Portugal, porque senão nunca jogaria no Brasil, Jorge Jesus não escapa, mas com tanto fundamentalismo elogia Paulo Bento, benfiquista como todos sabem.
Consegue, também, escrever que a Selecção pode repetir os feitos do Mundial de 1966. Pela lógica que apresenta, não o devia ter feito, pois como se sabe os grandes trunfos eram do Benfica, a não ser que Eduardo Barroso considere que Coluna, Simões, José Augusto, Torres e Eusébio formavam os Cinco Violinos.
Como figura pública este tipo de comportamento não lhe fica bem: se o objectivo era atacar o Benfica, com inteligência, sentido de humor ou ironia não conseguiu. Lamentável!
PS: Morada do Hospital de Matos - Avenida Brasil 53, 1700-063 Lisboa.
Raramente leio o que este sportinguista escreve, há muito tempo que não vejo o que diz na televisão e confesso que lhe achei, por vezes, alguma piada. Voltando ao artigo de hoje, consigo perceber que deteste o Benfica, não vista roupa vermelha e considere que temos pouco mérito nas vitórias, agora não aceito as referências desastradas que faz às grandes qualidades dos melhores jogadores do Benfica.
Escrever que Di Maria é um jogador de futsal, invenção da Imprensa, significa que Eduardo Barroso endoideceu ou está lá muito perto. Mais rídiculo é quando considera que Aimar «é outra invenção dos media», esquecendo ou ignorando o currículo de luxo no River Plate, Valência, selecção da Argentina, à qual regressou depois de ter demonstrado que é o melhor número dez do campeonato, ao nível, por vezes, do que Rui Costa exibiu no Benfica. Quando garante que não o trocaria por Matías Fernandez ou Miguel Veloso, deve ter sido debaixo de forte anestesia, que lhe tolheu a inteligência.
Provoca Javier Garcia, igualmente um dos melhores trincos de Portugal, e o facto de o comparar com João Moutinho só dá para rir. Nem refiro quem prefiro, mas são jogadores de características e posições diferentes, logo equipará-los é um erro. Estende as críticas a David Luiz, catalogando-o de faltoso, o que por vezes até verdade, mas se os árbitros não assinalam as infracções, tal como Barroso insinua, o nosso central não tem, como é óbvio, culpa disso. Continua no mesmo registo, visando Quim, Óscar Cardozo, por não ser titular no Paraguai, mas Liedson teve de optar por Portugal, porque senão nunca jogaria no Brasil, Jorge Jesus não escapa, mas com tanto fundamentalismo elogia Paulo Bento, benfiquista como todos sabem.
Consegue, também, escrever que a Selecção pode repetir os feitos do Mundial de 1966. Pela lógica que apresenta, não o devia ter feito, pois como se sabe os grandes trunfos eram do Benfica, a não ser que Eduardo Barroso considere que Coluna, Simões, José Augusto, Torres e Eusébio formavam os Cinco Violinos.
Como figura pública este tipo de comportamento não lhe fica bem: se o objectivo era atacar o Benfica, com inteligência, sentido de humor ou ironia não conseguiu. Lamentável!
PS: Morada do Hospital de Matos - Avenida Brasil 53, 1700-063 Lisboa.
Ao ler o artigo do dito Dr. sabe como fiquei: Muito orgulhoso de ser benfiquista, de pertençer a um clube que é odiado por pessoas como o dito Dr.
ResponderEliminarÉ o maior elogio que podemos ter.
Já agora em Maio na festa dos Campeões o dito Dr. o que fará:
1- Emigra para o Cazasquistão
2- Tem uma depressão e é internado no Hospital de Matos como doente mental em estado grave
3- Suicida-se
4- Barrica-se em Alvalade e ameaça tudo e todos enquanto não tirarem o titulo ao Glorioso
Nesse estado não sei se o vão aceitar lá...
ResponderEliminarPelo menos esta osga lírica anti-Benfiquista está identificada. Todos nós sabemos a ânsia anti que lhe está demarcada naquela massa cinzenta. Os seus argumentos não tem crédito até para os andrades. Trata-se sómente de um triste abandonado.
ResponderEliminarEu também li e não resisti, foi rir até ao fim, quanto mais lia, mais me ria, pois maior era o rol de disparates, uma comédia autêntica.
ResponderEliminarBom se o homem a transplatar figados for tão bom como a falar de futebol, desgraçados dos seus pacientes.
Mas alguém no seu perfeito juízo pode levar a sério quem afirma o que ele afirma?
Definitvamente opção 4! hehehe
ResponderEliminarO Javali/Osguento do Eduardo Barroso, sofre de doença muito grave "Flatulência no Cérebro".
ResponderEliminarComo é que um imbecil nojento destes consegue armazenar tanta trampa de porco naquela mioleira,é obra.
Também li o artigo e fiz como o Jotas: encarei-o como uma peça humorística. O seu ódio ao Benfica é típico dos adeptos daquele clube. Quanto às referências que faz aos nossos atletas, só dá mesmo para rir. Nem sequer consegui ficar ofendido. Enfim, é um caso patológico.
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